Obrigado, obrigado

pela tua amizade, sempre tão presente, ainda que ausente no espaço físico! As tua palavras fazem-me sempre tão bem! E pensar que passaram tantos anos! Crescemos juntas e separadas nos fizémos mulheres! Não posso crer que já não és pequenina! Que já és Doutora! Quem diria que a menina reguila, impertinente, seguríssima, se iria tornar nesta pessoa magnífica, cheia de vontade mas tão frágil?

Sorrio sempre quando me lembro de ti e, hoje, quando falámos, pareceu-me que precisavas da nossa amizade. Aqui me tens, minha querida. Para sempre, pois, como tu dizes... somos amigas para tudo! Obrigado! Eternamente grata! Por todos os "tudo"!

Iupi!

Hoje é um dia feliz para todos os portugueses! Finalmente, a partir de amanhã, vamos poder voltar a ver as notícias do país, e não as notícias dos candidatos! Vamos todos poder voltar a ver televisão! O perigo passou! Iupi!

Sorrisos!

Sim! Amanhã é sexta-feira e hoje só me apetece sorrir!

Cabeças no Ar

Todos nós, nalguma fase da nossa adolescência, passámos pelo menos por um dos episódios representados no musical "Cabeças no Ar". Quem não amou perdidamente? Quem não pensou em largar os estudos e viver a vida na sua plenitude? Quem não teve professores chatos, arrogantes? E quem não teve, também, pelo menos um professor que fascinou pela sua atitude? todos nós, julgo eu...

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Inspirado no álbum homónimo, um projecto de Tim, Jorge Palma, João Gil e Rui Veloso, o espectáculo musical "Cabeças no Ar" é digno de aplausos fortes e entusiastas. Recomendo vivamente, vale bem a pena. Preparem-se para o riso, para o quase choro (pela saudade de ser adolescente) e para a euforia em quase todo o espectáculo. Eu amei! E voltaria a vê-lo!

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Até dia 20, no Teatro São Luiz, em Lisboa.

Webcedário

O melhor blog dos últimos tempos! Fantástico, mesmo!

Aniversários

Ontem foi dia de anos. Bob Marley faria 60 anos, se fosse vivo. O meu pai fez 57. Nada têm a ver um com outro. Nada, mesmo.

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Bob defendeu a igualdade entre os homens, a liberdade de expressão e fez-me amar a música na sua forma mais simples. Afinal, não é preciso ter-se uma grande voz, uma grande orquestra ou uma melodia do outro mundo, para se conseguir uma grande música. Com Bob, o importante foi sempre a mensagem. Para mim, claro...

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O meu pai sempre defendeu que não se deve confiar cegamente nas pessoas. Que todas as pessoas têm o seu "lado lunar". Que devemos contar apenas com aqueles que nos amam verdadeiramente. E se hoje consigo escrever as suas palavras é porque as compreendo melhor. Porque o meu pai nunca foi dado a explicar a sua visão do mundo. Acha o que acha e pronto. Hoje compreendo quase todas as suas atitudes na vida. E percebo que, afinal, o que sempre contou foi a mensagem.

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Afinal o meu pai e Bob Marley têm algo em comum... E só hoje o percebi.

Brincadeiras Carnavalescas

Tenho 18 anos, meço 1,79 cm, sou loira, olhos claros e, quando o entrudo calha a uma terça, gosto de brincar ao Carnaval. E depois ponho só os elásticos e 'tá bom.