Olhão está a crescer

Crescimento não é desenvolvimento, mas neste caso os dois conceitos caminham lado a lado. Depois da Casa da Juventude, do Conservatório de Música, da dinamização cultural na baixa da cidade, chega o 1º ciclo de cinema promovido pela muito recente Associação Cineclube de Olhão.
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O programa é o seguinte:
- 29 Abril - Cidade de Deus, de Fernando Meirelles
- 06 Maio - Play Time, de Jacques Tati
- 13 Maio - Fahrenheit 9/11, de Michael Moore
- 20 Maio - Respiro, Emanuele Crialese
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De salientar que as sessões são de acesso gratuito, acontecem no Cinalgarve (cinema de Olhão) às 21h30 e são antecedidas por curtas-metragens portuguesas.

É assim...

- que se desenha uma mulher de dentro para fora - literalmente. Fantástico!
- que se escrevem micro-histórias repletas de sentido e sentimento.

Agenda Preenchida

Estou frenética! (outra vez!)
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Já cá canta na agenda:
Ovibeja - 30 de Abril a 08 de Maio
Semana Académica - de 05 a 14 de Maio
Lenny Kravitz (confirmadíssimo!) no Estádio Algarve - 12 de Junho
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Depois, estou frenética [menos] com outras coisas...
Trabalhos:
Publicidade - até 08 de Junho
Gestão e Intervenção Cultural - 20 de Maio
Gestão de Recursos Humanos - 30 de Maio
Pedagogia dos Media - início de Junho (data???)
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Não sei o que é que vai pesar mais na balança das decisões, mas como sou a mulher dos setes ofícios, vou pensar nisso enquanto trabalho 4 horas por dia. Ou então enquanto namoro. Só não pode ser durante a noite. Já durmo pouco!
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É o fim do mundo!!!!

Da Vinci

Se fosse vivo, Da Vinci faria hoje anos. O Google fez-lhe uma homenagem. Não consegui publicar a imagem. Hoje seguiu para o espaço uma nave com uma réplica da Mona Lisa...
Estou fascinada. Como queria ter privado da sua companhia...

Cool!

'Tá-se bem! Hoje é véspera de sexta-feira!
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foto by Susana Paixão

Tou frenética,

o fim de semana tem de chegar depressa. Vou re-re-devorar o Kill Bill. O I e o II. Tou que não posso!

Doença, morte, agonia, missa, enterro... em directo

O papa morreu. Não é novidade, nem deveria ser, pois que o senhor já tinha uma idade avançada. Foi "lindo" assistir à emissão da RTP durante todo o dia de ontem,como que à espera que o Santo Padre fosse desta para melhor. A propósito: se o céu, o prometido paraíso, a cadeira ao lado de Deus é tão confortável, então porque choraram os fiéis e rezaram para a sua permanência nesta vida terrena?

Eu sei a resposta. Mas é capaz de ferir susceptibilidades aos mais crentes. Também a propósito disto, devo dizer que fiquei ofendida por ninguém responsável pelas 3 televisões portuguesas se ter lembrado que nem toda a gente neste país é católica. Reconheço a obra do Papa em diversas ocasiões na história da Humanidade nos últimos 27 anos, mas não mais do que Teresa Calcutá. E no caso da última, não me recordo de experimentar 0s 4 canais e só ver a mesma missa em cada um. Ok, o sr. morreu. Sim, era uma pessoa especial. Mas e se eu não estiver interessada em ver as missas? E mesmo que eu estivesse... seria necessário que os 4 canais transmitissem, ao mesmo tempo, a mesma cerimónia, sem tirar nem pôr, com os mesmos planos, com uma diferença de um segundo de canal para canal?

Bem... posso sempre desligar a televisão... não há dúvida de que há sempre escolha.

OFF.

O Mitus

Este blog nasceu no final de 2003, devido a uma simples brincadeira. Hoje não significa tanto como significou, se bem que o facto se deve à criação, posterior, de um outro blog, esse sim, que me dá muito prazer manter. Ainda assim, este Mitus (nome adoptado devido à alcunha do carro do meu pai) sempre se revelou um espécimen curioso.

Por exemplo, não consigo, por nada deste mundo, pôr um contador de visitas. Nunca consegui, embora o tenha feito com sucesso noutros blogs. Não imagino porquê. Outra questão que me leva a considerar o Mitus um verdadeiro mito é a capacidade de auto-gestão. O Mitus consegue tetr vontade própria quando, por exemplo, publico um post. Ainda que eu o faça sempre com o mesmo tamanho de letra, o Mitus decide o que mais lhe convém e adopta o estilo e tamanho de letra que bem entende. Não compreendo, mas também já deixei de me preocupar com isso. Afinal, foi este Mitus que me permitiu contactar com pessoas extraordinárias, que nunca antes tinha visto ou ouvido falar. O Mitus será sempre o meu mito preferido.