A importância dos abraços
Quem me conhece sabe como sou chata nas relações mais íntimas.Quero sempre mais. Espero sempre mais. E sei que não o devia. No entanto, há uma coisa que não dispenso e que não admito que me digam que não: beijos e abraços. É bom. Muito bom.
Adoro dar beijinhos e, os abraços, esses, guardo-os para quem mais amo.
Tenho três sobrinhos que, coitados, sofrem já daquele síndroma "foge-que-a-tia-chata-vem-aí-com-um-mega-abraço-que-nunca-mais-acaba". O meu namorado queixa-se também que os meus abraços são demasiado frequentes. Garante-me que quando está ao microfone não lhe dá mesmo jeito nenhum... Não consigo perceber porquê!
Um abraço é, na maior parte das vezes, melhor que um beijo. É sentir o calor, o cheiro da pele e do champô característico, os contornos do corpo da pessoa abraçada... às vezes até se sente o bater dos dois corações em despique. E à vezes (quase sempre) sente-se o amor do abraço.
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