Tolerância Zero

Na estrada, sim. Não, na vida. Nunca com os outros.

OFF

Seria mais fácil se, cá dentro, existisse um botão com a inscrição "OFF".

À entrada,

sem que nada o fizesse adivinhar, largou as chaves, rascunhou duas palavras.



Apagou a luz e saiu. Continuo à espera que regresse.

Contagiem-se, por favor!

Há dois dias que esta não me larga. Pior que uma gripe. Ainda bem! Tenho tantas saudades de ser muito pequenina...
Não conseguindo transmitir o vírus da gripe, peço-vos que se deixem contagiar pela música. Sabe tão bem cantá-la! Experimentem!

Marmelada de banana, banada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo

Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo

Rios de prata, pirata
Vôo sideral na mata, universo paralelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo

No país da fantasia, num estado de euforia
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo

by Gilberto Gil

Snif, snif... (ou não!)

Nunca pensei desejar tanto e tão convictamente que alguém ou algo desaparecesse da face da terra ou das profundidades da água.
Que me desculpem os adeptos, mas ainda bem que morreu.

Adeus Balu. E desculpa lá a estupidez dos órgãos de comunicação portugueses.

(Será que ele teve oportunidade de cagar sem ser filmado? É uma pergunta que me perssegue há... 3 meses?!?!?)

Cerejas

Guardo sempre na memória gustativa o sabor das primeiras cerejas da época. Nunca mais tive o prazer de as saborear no seu esplendor. Têm um sabor genuíno, as cerejas...

Casamentos e coisas dessas...

Ainda não casaram e já estou farta.
Ainda não começaram a jogar à bola e já estou farta deles.
Ainda não começaram os concertos e já estou farta das bebedeiras.
Ainda não fiz anos e já me sinto mais velha.

Blogs

Primeiro apanhei um susto...

Depois passou-me!

Portugal Positivo?

"Porque Portugal está numa fase decisiva para o seu futuro. A sair de uma recessão, ainda com grande desorganização do Estado, sem grandes motores económicos para o desenvolvimento e algo perdido numa Europa confusa e num mundo em mutação, o país está - todos o afirmam - com uma crise de auto-estima. Mas o que é esta crise? De onde vem? Que fundamentos tem? Que razões a explicam? Quem são os mais afectados e porquê?"

É este o texto introdutório do movimento Portugal Positivo, cujo objectivo é levantar a moral e a auto-estima de todos os portugueses. Afirmar o prazer de ser português, devolver o orgulho nacional e promover o futuro deste país são objectivos a concretizar.

Eu, que pouco percebo destas coisas de patriotismo e nacionalismo, sugiro o seguinte, para começar:
- Que se encontre um cantor português para cantar o hino do Euro 2004. A Nelly Furtado, além de ter uma pronúncia portuguesa péssima, não é um símbolo nacional;
- Que se mude o nome da mascote do Euro 2004 para Quinas, em detrimento do Kinas. Toda a gente sabe que o nosso país ainda não adoptou o K, o Y e o W como letras do nosso alfabeto, apesar da tão aclamada globalização e União Europeia;
- Que se dê tanta importância ao Duque de Bragança e à sua já extensa família conforme se faz com os casamentos monárquicos da vizinha Espanha e da Dinamarca;
- Que se desburocratize os serviços deste país. Estou farta de esperar para tudo!

São apenas algumas inocentes propostas. Porque, afinal, o país está com uma auto-estima muito em baixo... Já agora... Qual auto-estima?

Sei lá, eu...

Tenho tanta coisa que gostava de escrever que nem sequer sei por onde começar.
Vou fazer uma lista de temas a desenvolver assim que me apeteça e que tenha tempo. Ou não!

Rescaldo!

Foram nove dias fantásticos, os da Semana Académica. Ou melhor, nove noites! Foi a loucura, sempre ao rubro, o fim do mundo! Seria absurda (e longa) qulquer tentativa de descrever todos os grandes episódios que por lá aconteceram, mas garanto: há anos que não me divertia tanto!!! Para além das alegrias e das discussões, das bebedeiras e das ressacas, dos cromos e das chatas, das bebidas derramadas nas calças e da lama até ao pescoço, das febras grelhadas e dos cachorros quentes, da XIX Edição da Semana Académica ficarão para sempre frases emblemáticas:
- "Ai o meu canário!"
- "Ai o meu boné!"
- "Ai o pai dele!"
- "Parece fácil, não é?"
- "Tá ao rubro!"
- "Querias camarão, não?"
- "Credo!!! Viste aquela da saia?"
- "Não há morangona!"
- "Não há gelo!"
- "É o fim do mundo!"

Foi de facto, um fim de mundo inesquecível... Nunca mais irei curtir tanto numa Semana Académica como na deste ano... Sempre ao rubro! Além da (ainda!) dor constante no corpo todo, também já tenho saudades... Fica a nostalgia...
Sabem aquela:
"Para onde é que vais? VOU PARA A FESTA!!!
De onde é que vens? Venho da festa...."

É isso mesmo...