Utópico(s) no Mitus

Mitus

Foi há muito tempo. Eu pensei-o. Eu criei-o. É um mitus...

quarta-feira, agosto 31, 2005

Desabafo

Tenho o meu carro "novo" há dois meses. Ainda não foi lavado vez nenhuma. Ontem escreveram no vidro de trás o habitual "Lava-me porco". E acrescentaram "Não tenho culpa que sejas porco". Tenho mesmo de lavar o carro. Mas a seca... a seca... poderá continuar a ser uma boa desculpa!

sexta-feira, agosto 26, 2005

Sugestão de fim-de-semana

Meus caros, são quase 5, estou de saída, mas gostava de vos deixar uma sugestão para este fim-de-semana. Olga Roriz e a sua companhia de dança contemporânea vai apresentar um espectáculo em pleno areal da maravilhosa Ilha do Farol. A partir de hoje e até Domingo, «Felicitações Madame II», a não perder, pelas 18h30, na "costa", na areia, ao pôr-do-sol. Encontramo-nos por lá. (Como se alguém acreditasse que eu perdia uma coisa destas na "minha" ilha!)
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Mais informações aqui. Fotos (magníficas, por sinal,) de Hugo Rodrigues, d' O Barlavento. Clique-se para se verem maiores.

quinta-feira, agosto 25, 2005

Ai,ai...















foto by YP

Caros leitores,

tenho o prazer de vos apresnetar o meu mais recente "Eu noutra versão". Chama-se Profissão: Artista de Rádio e é, para já, a menina dos meus olhos!

quarta-feira, agosto 24, 2005

Recuperação de lembranças

O caminho entre Alcoutim e a Foz de Odeleite, junto ao rio, é simplesmente deslumbrante! A calma, a luz, a água, as cores, a harmonia... O rio vai aparecendo de vez em quando à nossa vista, alternando com imagens de flores, ou segue, tranquilamente, ao lado da estrada, na sua quase permanente quietude. Nem dá para acreditar que estes montes ficam todos brancos com as flores de amendoeira, em Janeiro e as da esteva, em Abril.”*
E que, em tempo de seca, se vistam de um castanho tão triste, tão cinzento e agreste, enquanto aguardam o milagre da chuva.
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*lido num livro para putos, sobre as aldeias que sobrevivem junto do Guadiana.

terça-feira, agosto 23, 2005

Rabiscos de putos ou de génios?

Como seriam os desenhos das crianças se fossem pintados realisticamente? É este o ponto de partida para isto: The Monster Engine!!!
Por exemplo, isto...
. ...transforma-se nisto!




segunda-feira, agosto 22, 2005

Monografia

Já decidi o que vou fazer na minha monografia. Já sei qual a pergunta de partida. Já sei que objectivos quero atingir. Já sei como vou fazê-lo. E pronto, agora é só escrever. (só!) Obrigada, meu santo professor, pela iluminação! (Há, efectivamente, pessoas que nos marcam. Felizmente.)
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Até amanhã, 'tou de saída!

Acabou o mistério

«Homem do piano» rompe silêncio. E eu que andava encantada com a sua (in)capacidade de comunicar apenas através da música.

Romance

O romance não é uma confissão do autor, mas uma exploração do que é a vida humana, na armadilha em que se torna o mundo.
Milan Kundera, citado de cor por Lídia Jorge, repetido aqui de cor, ouvido na Feira do Livro de Vilamoura.

sexta-feira, agosto 19, 2005

Nobel da Paz?


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Eu sei quem deve estar contente com a probabilidade! Eu não acho bem. Mas pronto.

terça-feira, agosto 16, 2005

As notícias de hoje faziam um blog inteiro

"Governo cria Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar"
O Governo acaba de criar uma nova estrutura, a Missão para os Assuntos do Mar, cujos objectivos são muito semelhantes aos da Comissão Estratégica dos Oceanos, criada em Junho de 2003 e extinta em Dezembro de 2004 depois de ter entregue o seu relatório."
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Engraçado, 'né? As florestas a arder, e eles fazem tachos para o mar! Demais! Este país dá-me vontade de rir! Mas, lá está, no Quénia... no Quénia a vida corre devagar!

Destaques da Imprensa


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A imprensa nacional dá pulos de contente quando algo corre mal no Algarve.
O turismo fica logo "ameaçado"!
UUUUUHHHH!
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Sardinhas fazem isto???????
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foto de capa do
Público

segunda-feira, agosto 15, 2005

Inspiração


Castelo de Portel - um dos meus locais de eleição, o mais inspirador.

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foto by me

sexta-feira, agosto 12, 2005

Óculos de Sol

Tenho uma forte relação com os meus óculos de sol. É quase uma doença, confesso. Não passo sem eles. Seja Verão, Inverno, dia ou noite. Adoro os meus óculos de sol. Tenho-os há anos, talvez 5. Quando não os uso nosólhos, uso na cabeça, a servir da bandolete. Amo os meus óculos de sol. Por isso, esta manhã ia tendo um ataque cardíaco, quando pensei que os tinha perdido. entrei em pânico. Sair de casa sem os óculos postos é a maior tortura a que me podem submeter. ainda mais em dias de sol.
Não sei como será o dia em que tenha de me separar dos meus óculos de sol.
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[Começo a ficar preocupada com esta minha dependência!]

quinta-feira, agosto 11, 2005

Barlavento Online

Mais do que eu esperava, o Barlavento Online tornou-se uma verdadeira e agradável surpresa! E porquê? Para mim, porque:
- é mais jornalístico que o Região Sul online, que - como já tive, um dia, oportunidade de o dizer - se limita a transcrever as notas de imprensa que chegam às redacções, faz pouco trabalho original e de incentivo do jornalista;
- é mais informativo que o Observatório do Algarve, que tarda na informação e limita-a demasiado, além de preferir "grandes" investigações a breve mas boa informação e dá primasia, muitas vezes, a tricas;
- é mais bonito e moderno que qualquer um dos anteriores,
- e reconhece o valor do seu trabalho, limitando a pesquisa e utilização das notícias a cibernautas registados (com pagamento) ou leitores com assinatura do jornal físico.
Mais uma vez, o Barlavento mostra que está muito à frente na região do Algarve. E nem é preciso ter à frente alguém do Expresso, se é que me entendem...

Xutos é lindo!

Pronto, tenho de voltar a dizê-lo, quase da mesma forma que o disse no final da Semana Académica da Universidade do Algarve de 2004: XUTOS É LINDO!
O concerto de ontem, no Festival do Marisco, foi demais! Tudo no sítio, (à excepção do Kalu, que às vezes me pareceu um pouco descoordenado), boa disposição, um alinhamento incrível (que já tinha ouvido em Moura, no mês passado) e uma multidão de gente a cantar em uníssono as mais conhecidas. Foi lindo! Pena que as pessoas tenham perdido o hábito de bater palmas no fim das músicas. Deve ser chato acabar uma grande malha e ouvir uma palmitas aqui e ali. Mas pronto, nós sabemos que eles continuam a tocar e que até fazem encore. "Barcos Gregos" foi demais, "À minha maneira" foi a loucura, "Gritos Mudos" foi um orgasmo, "Nós dois" foi dois orgasmos!
Foi lindo, como quase sempre! Diria até que, dos quase 100 concertos que já vi de Xutos, este está entre os 10 melhores!
XUUUUUUUUUUTOS!

É o paraíso!

Moços e moças: o Paco de Lucia vai tocar (e arrasar!) em Castro Marim!

quarta-feira, agosto 10, 2005

Festival do Marisco

Pode parecer perseguição, mas a verdade é que acho mesmo mal que, este ano, o cartaz artístico do Festival do Marisco seja tão fraquinho. O curioso é que até se deram ao trabalho de fazer um site, todo pomposo. Mas, além de doce, hoje também estou chatinha: quando é que mudam a imagem do Festival? Tenham paciência, mas o lettering usado já está mais que ultrapassado, além da famosa imagem das lagostas (que já devem estar rançosas), da cataplana e dos flutes de champagne que já enjoa. Tanta coisa bonita, fresca, moderna e eles agarrados àquilo. Bem sei que têm direitos reservados, comprados, portanto, mas não custa nada registar outra foto, outro lettering, outra imagem para o Festival do Marisco. Afinal, são 20 anos!!!

terça-feira, agosto 09, 2005

Comédia da vida real

A vida torna-se hilariante quando, sem querer, ouvimos numa gravação digital de um colega uma voz familiar a gritar, efusiva e poderosamente: "PSD, PSD, PSD!". Como diria o outro, "quem te viu e quem te vê!"
Sempre que me lembro não consigo deixar de rir. E depois querem ser jornalistas... Enfim!

segunda-feira, agosto 08, 2005

Dúvida:

O novo código da estrada impede-nos de deitar objectos pela janela do automóvel. Muito bem, nunca o fiz, à excepção, confesso dos cigarros. Depois de anunciada a medida, pensei um bocadinho e, de facto, não é nada bonito (nem saudável) deitar a beata pela janela. Muito bem, arranjei uma garrafinha meia de água (garrafa essa que substituo menos vezes do que seria preferível) onde vou colocando as beatas dos cigarrinhos fumados no trajecto do costume. Faço-o porque detesto o cheiro de beatas apagadas dentro de carros ou recintos fechados. A garrafa resolve a coisa. Agora, resta-me uma dúvida: a cinza do cigarro pode ser considerada um objecto? Segundo o dicionário, cinza é "pó ou resíduos da combustão de certas substâncias", neste caso, de cigarros, mas será considerado objecto? É que não me dá muito jeito acertar com a cinza quer no cinzeiro do meu carrito quer no gargalo apertadito da garrafita. Logo, opto pela janela. Até porque acertar com a ponta do cigarro na garrafa ou no cinzeiro seria uma manobra mais perigosa e distractiva do que falar ao telemóvel. Será que serei multada por deitar a cinza pela janela? Será a cinza um objecto, daqueles proibidos pelo código da estrada?
Aceito esclarecimentos!

sexta-feira, agosto 05, 2005

«A Elsa já chegou e ainda arranjou lugar para a tenda»

Isto está ao rubro... e eu, por ter surgido um imprevisto, não vou poder ir... AAAAHHHH!!!!!!!!!!

quarta-feira, agosto 03, 2005

Malta,




para quando outro acampamento em Tavira? Vá lá, não se façam de esquisitos!
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foto by alguém que não me lembro quem, in Tavira 2005

terça-feira, agosto 02, 2005

Ó Eeeeeeeelsa!

“Foi numa madrugada do Verão de ’98 que, algures no festival Sudoeste, alguém passou a noite a gritar “Ó Eeeeeeeelsa!”. Até hoje, ninguém sabe quem é a Elsa. Mas que ainda se ouvem os gritos, lá isso ouvem.
Mais do que um mero chamamento, gritar pela Elsa transformou-se numa brincadeira, ou até num código que servia para identificar os que tinham vivido dias inesquecíveis naquela edição do Festival Sudoeste. Talvez seja por isso que a Elsa tenha conquistado amigos a uma velocidade estonteante. Primeiro entre a comunidade de festivaleiros, que num gozo óbvio e mais que saudável, passou a repetir “Ó Eeeeeeeelsa!” por tudo e por nada. Depois pelo resto do país, transformando a rapariga numa figura de culto nascida e criada no Sudoeste.
Quem não se lembra, meses após ter terminado essa edição do Festival Sudoeste, durante as grandes enchentes da Expo ’98, ouvir clamar pela Elsa que, então, já era capaz de sobreviver fora do seu habitat natural. Provavelmente, terá mesmo saído de casa dos pais. Agora já não eram apenas os festivaleiros que a conheciam perfeitamente a ponto de a tratarem por tu: a Elsa tinha-se transformado num caso nacional. (...)”

Excerto do texto introdutório do roteiro Festival Sudoeste 2005.

4 dias > 3 palcos > + de 60 artistas
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Prometo gritar bem alto! Ó Eeeeeeeeeeelsa!

segunda-feira, agosto 01, 2005

Desculpem lá,

mas sempre fui muito preguiçosa... vejam aqui como foi...
Eu cá gostei muito!