Utópico(s) no Mitus

Mitus

Foi há muito tempo. Eu pensei-o. Eu criei-o. É um mitus...

terça-feira, março 30, 2004

Milionários em Olhão City

Foi na segunda. Um bilhete de lotaria e 5 números deram a um homem de 37 anos a felicidade traduzida em 100 mil contos. E pensamos todos: "Ai, o que eu fazia com 100 mil contos...". Pois a mim parece-me que foi bem entregue. Ao casal e aos dois filhos desejo boa sorte, tento nos gastos e saúde, para o gastarem durante muitos anos!

Pormenores sem Importância ou a Vingança do Chinês

Um chinês entra num bar em NY e quando vê o Steven Spielberg pensa:
- Olha o Spielberg! Gostava de o conhecer...
No entanto, quando o conhecido realizador de cinema passa por ele,espeta-lhe um valente murro na tromba... Sem mais nem menos!
- Tão?!? Mas que merda é essa? - pergunta o chinês.
- Vocês, japoneses, mataram o meu avô quando bombardearam Pearl Harbour... - responde o Spielberg.
- Mas eu nem sequer sou japonês. Sou chinês!
- Chineses, tailandeses, japoneses...para mim é tudo a mesma merda!
O Spielberg já se ía embora quando o chinês se chega ao pé dele e dá-lhe com uma cadeira nas costas.
- Tão?!? Que porra é essa? - pergunta o Spielberg.
- Estúpido americano! Tu mataste a minha avó quando afundaste o Titanic!
- Mas eu não afundei o Titanic. Foi um iceberg!
- Iceberg, Carlsberg, Spielberg... para mim é tudo a mesma merda!

segunda-feira, março 29, 2004

Inexplicável!

Depois de uma grande e chata fase depressiva, depois de muita água vertida, sinto-me regressar ao meu estado mais comum: à alegria! Não sei explicar, não me perguntem pormenores!!! Só me apetece rir! Pena que não se veja!
Mas sente-se, muito cá dentro!

Xutos

Estive na Ovibeja, neste sábado. Xutos continuam no auge. Estou cada vez mais convencida. Xutos é muito fixe. Só faltou lá esta:

Posso-te sorrir no escuro
E pensar que tu nem vês
Posso-te beijar com os olhos
E pensar que tu nem sentes
Desenhar todas as curvas
De que é feito o teu corpo
Penetrar-te nos teus sonhos
Com a ponta dos meus dedos, os dedos

Que vai ser de nós dois

Com as ancas me conduzes
Com os braços tu me apertas
Com os seios me seduzes
Como o mar e as descobertas, abertas

Que vai ser de nós dois


Foi muito lindo, ainda assim!

Paixões, Parte II

Alguém conseguiria estar ou ser sem música? Duvido!
Adoro música. Ponto de exclamação!

Distracções simpáticas

No rotineiro caminho Faro-Olhão às 17h15 de hoje, dei por mim a desligar o rádio e a fechar o vidro. Deixei-me ficar nos anormais 70 Kms/hora e comecei a cantar uma cantilena que há muito não lembrava:

"O mar enrola na areia
Ninguém sabe o que ele diz
Bate na areia e desmaia
Porque se sente feliz!"

Tudo bem, até que dei por mim a passar um vermelho, quase a espetar-me na traseira de uma carrinha de caixa aberta sem stops e, como se não bastasse, fartei-me de gargalhar! Acho que estou a enlouquecer!

Olhão a Jazzar...



Chega em Abril e acho, verdadeiramente, que vai valer a pena. A Sociedade Recreativa Progresso Olhanense está de regresso aos bons velhos tempos!

quarta-feira, março 24, 2004

Mutilação

Acabei agora mesmo mais uma etapa de uma das coisas que mais prazer me dá: fazer rádio.
Nunca pensei que pudesse chorar tanto por tão pouco. Perdi muitas coisas que pensava serem minhas. Construí, pensei, dei-lhes força cá dentro. Amei-as e pensava tê-las seguras. Fui mutilada pelo tempo e pela crueldade que transporto no peito.
Mereço.

terça-feira, março 23, 2004

Monólogo com os outros


De quando em vez "cago" neste blog palavras soltas. De canções, de poemas, de gentes de outros tempos... a ideia não é cumprir a moda que paira nos blogs, um pouco por todo o lado. Tenho sempre a vontade de gritar ao mundo o que sinto, o que vejo, o que pressinto. Por outro lado, parece-me sempre que falo sozinha. Para o vazio e para o ontem. Não sei se aguentarei por muito mais tempo esta conversa cmigo mesma. Ou melhor... este monólogo com os outros.

segunda-feira, março 22, 2004

...

E se um dia alguém te amar mais do que eu
Bendito seja o fruto desse ventre
Bendito seja o amor dessa mulher

Baseado em Florbela Espanca

There's just so many things to say

I have to meet you here today
There's just so many things to say
Please don't stop me 'til I'm through
This is something I hate to do
We've been meeting here so long
I guess what we've done, know it's wrong
Please darling, don't you cry
Let's just kiss and say goodbye
Now many months have passed by
I'm gonna miss you, I can't lie (...)
It's gonna hurt me, I can't lie
(...)
Let's just kiss and say goodbye

Constatações óbvias

Já nem percebo porque é que me dou ao trabalho: há pessoas que não mudam e ponto final. Há, no entanto, pessoas que julgam que nos podem mudar, ainda que não queiramos ou não tenhamos prometido nada.
Não sou o ideal de mulher, de amiga, de companheira, mas esforço-me por ser útil aos outros. Essencialmente àqueles que amo.
Não me lembro, algum dia, de ter prometido algo a alguém que não tenha cumprido. Não exijam de mim aquilo que não posso, que não sei, nem quero fazer.
Sou assim. Tal qual aqui estou.

quarta-feira, março 17, 2004

Muro das Lamentações

Reparei que tenho muros em todo o lado. Das lamentações, claro. Lamento-me sobre tudo com todos. Sinto-me miserável e ainda assim não consigo deixar de me lamentar. Lamentável, de facto.
Os mais próximos carregam os tijolos deste muro, que, indiscutivelmente, me oferece um bom abrigo. Coitados. Acresce o problema de que sou insaciável. Preciso sempre de uma parede maior, já não há muro ou tijolo que me sustenha as lamentações.
Espero não vir a criar nenhum à minha volta. É que apesar das lamentações, gosto da vida.

sexta-feira, março 12, 2004

Pequenos (grandes) contratempos

Lamentável tudo o que aconteceu na Espanha, neste dia 11 de Março - coincidência: dois anos e meio depois dos atentados às Torres Gémeas. Não chorei como no 11 de Setembro de 2001. Mas mesmo assim senti uma revolta imensa pela crueldade humana. Somos bichos, com instintos anormais.
Aliviando a conversa, e porque "somos" bons portugueses, tive oportunidade de, por acaso, assistir a mais um grande momento de televisão. Não, não me refiro às imagens das televisões nacionais que teimaram em mostrar brços, pernas e cabeças sem dono. Refiro-me a outro grande momento, na TVI. Eram quase seis da tarde e fazia a habitual pesquisa na net para começar o programa. Estava a televisão ligada na Redacção. Carlos Ribeiro apresentava mais uma edição desse brilhante programa - "A vida é bela". Mesmo a propósito, porque em cada intervalo mostravam as actualizações das mortes em Madrid. A vida é bela... menos em Madrid.
Mas continuando... estava o pessoal na boa vida, de conversa, a cantar, a desperdiçar palavras quando, de repente, a TVI corta a emissão - oh! - para transmitir, em directo, a comunicação ao país do primeiro ministro, Durão Barroso. O político falou, lamentou, informou acerca do luto nacional e do minuto de silêncio e pronto. A TVI retomou a emissão no Parque MAyer, onde decooria a bela vida daquele belo programa.
Carlos Ribeiro foi protagonista do grande momento. As palavras foram tão inoportunas quanto possam imaginar:
"Bom, pedimos desculpa por este pequeno contratempo, por este pequeno percalço... vamos voltar à música e à alegria aqui na vida é bela, blá, blá, blá..."
Pequeno contratempo??? Pequeno percalço??? O Primeiro-Ministro fala ao país e o Carlos Ribeiro....
Lamentável. Este sim, um grande percalço.
Para terminar... se não vêm bons ventos de Espanha, envio deste Algarve maravilhoso uma lufada de ar fresco. E de boa sorte.

quarta-feira, março 10, 2004

Paixões, Parte I

Desde muito miúda que as pessoas fazem graças (às vezes não tão engraçadas) com o meu sobrenome: Paixão. O que tanta gente desconhece é que sou, de facto, uma pessoa de paixões.
Hoje apeteceu-me escrever sobre o "meu muito eu". Difícil será escolher a maior paixão da minha vida. Que se lixe... também não é essa a minha intenção.
Escrever. No início do ano 2000 (decidida a começar o século em grande) comecei a escrever aquele que acreditei poder ser o livro da minha vida. Já li tantas coisas pelas quais me apaixonei que nunca consegui escolher um estilo ou forma mais especial. Decidi deixar correr as emoções daquele momento. Durante 15 dias não falhei uma única noite em frente ao computador. Nunca mais peguei nele. Nem sequer para o reler. Faltou-me qualquer coisa. "Escrever é abandonar o tempo na leitura dos outros", afiança o Fernando. "Escrevo para tornar possível a realidade, os lugares, tempos que esperam que a minha escrita os desperte do seu modo confuso de serem", garantiu um dia Virgílio Ferreira. O mue novo "amigo" João Asul está sempre a incentivar-me a escrever mais. Luís Ene também nos convida a escrever. Só pode ser coisa de gente boa!
Vou escrever mais. Até que desista de encontrar esse lugar onde descansam os mais corajosos e audazes. E isso, estou certa, jamais deverá acontecer.
Por todo este mundo
Enquanto o sonho existir
E nos levar até ao fim
De tudo o que há pra sentir

by Mafalda Veiga

terça-feira, março 09, 2004

Magazine 2: - A Reconsideração

Tenho de dar a mão à palmatória: o Magazine 2: está melhor, muito melhor. Ao contrário daquilo que havia escrito em meados do mês de Janeiro, devo dizer agora que o Magazine já não me atrofia tanto. O cenário caminha para o aceitável. A produção decidiu abandonar aquele cor de rosa alaranjado e adoptar um vermelho velho. Bem melhor, em minha opinião. De qualquer maneira aconselho que mudem também a mesa, porque o verde continua a deixar os convidados com cara de mortos.
Quanto à prestação de Anabela Mota Ribeiro, está um bocadinho melhor. Ela agora já sorri quando informa os telespectadores que o Centro cultural de Belém recebe um bailado, ou coisa do género. Boa Anabela, tu consegues!
Dou também os meus parabéns à qualidade incrementada do som de estúdio. Está muito melhor. Escusado será dizer que o Magazine continua a dar excelentes sugestões culturais, literárias e musicais. A propósito, Nuno Galopim tem estado altamente inspirado nas suas sugestões de música.
Resumindo e baralhando, venham mais Magazines 2:! Fico satisfeita!

segunda-feira, março 08, 2004

A devida homenagem

Escrever não é dom que se compre. É uma arte, sublime, grande e respeitosa.
Esta precisava da devida homenagem.
Acutilante, mordaz e muito sensual.
Fica aqui a minha vénia.

Sua Santidade... o Lopes!

Por favor, deixai entrar Sua Santidade o Papa! Perdão... O Lopes! Ao que isto chegou!
"Oh Cristo!!! Anda cá abaixo ver isto!"

Preenchimentos Vazios.

Raramente consigo estar sozinha.



Não sei se é bom, se é mau...

Definitivamente... It's Probably Me!

Por que raio será que há sempre alguém que, melhor do que eu, já descreveu o que estou a sentir em determinado momento? Vem-me sempre à memória um poema, uma canção... qualquer coisa que me deixa sempre sem palavras para gritar o que vai cá dentro. De certa forma, poupo-me ao trabalho...
Hoje, sinto-me como o Sting e o Eric Clapton quando escreveram esta canção...

If the night turned cold
And the stars looked down
And you hug yourself
On the cold cold ground
You wake the morning
In a stranger's coat
No one would you see


You ask yourself
Who'd watch for me
My only friend
Who could it be
Is hard to say it
I hate to say it
But it's probably me


When your belly's empty
And the hunger's so real
And you're too proud to beg
And too dumb to steal
You search the city
For your only friend
No one would you see


Ask yourself
Who'd watch for me
A solitary voice to speak out and set me free
I hate to say it
I hate to say it
But it's probably me


You're not the easiest person
I ever got to know
And it's hard for us both
To let our feelings show
Some would say
I should let you go your way you'll only make me cry
But if there's one guy
Just one guy
Who'd lay down his life for you and die
I hate to say it
I hate to say it
But it's probably me


When the world's gone crazy
And it makes no sense
There's only one voice that comes to your defence
The jury's out
And your eyes search the room
And one friendly face is all you need to see
If there's one guy
Just one guy
Who'd lay down his life for you and die
I hate to say it
I hate to say it
But it's probably me
I hate to say it
I hate to say it
But it's probably me

domingo, março 07, 2004

Descobri que...

Já não quero acabar o curso. Só porque não me apetece.
Já não consigo estar em casa sem ser para dormir. Talvez porque este fim de semana fiz a experiência e sinto-me insuportável.
Já não sei estar sem a companhia do meu amor. Porque o Amo mais que tanta coisa!
O meu sobrinho que fez recentemente 5 anos já sente atracção por "gajas boas" como ele diz.
Quero ser mãe, mas não posso, para já.
Gosto mais de arroz de pato do que de pato com laranja.
Já não quero ser jornalista. Mete-me nojo pensar nisso.
Estou viciada em Sade Adu.
Podem confirmar: descobri uma série de coisas em 48 horas!

É como a Lua!

Esta noite sonhei com o fim do mundo. Não me senti aflita nem sequer agitada.
Apenas acho que falta qualquer coisa na minha vida. Ou então sou eu... que tenho fases, como a Lua...

"Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha

Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.

E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu..."

by Cecília Meireles, Lua Adversa

quinta-feira, março 04, 2004

Surpresas Agradáveis

Sem querer, descobri mais uma agradável surpresa. Depois, também por acaso, percebi que o Fernando Viegas das fotos é o mesmo do Al(maria)do. As coisas que se aprendem na Internet...
Parabéns pelas fotos lindíssimas!



Já agora, aqui vai uma! Que me desculpe o autor pela falta de pagamento de Direitos de Autor!

MOVE ALONG WITH ME

Move along with me
Seems to be what the river says
Move along with me
Sings the water spring as it sprays
Move along with me
Plays the sea
Its roaring symphony always

Move along with me
From the tree, the free bird commands
Move along with me
Says the day, as the sun descends
Move along with me
Calls the bell
Spreading gospel in the winds

Here I am, in my groove
Simply following natural streams
On the trends of true love
To the lands of those impossible dreams

Here I am, on the move
There is always beyond to be
Since all the stars above
Move along with me

by Gilberto Gil

Oh happy day!

Oh happy day...
Oh happy day!

When Jesus washed
Oh when he washed
When Jesus washed
He washed my sins away!

(e eu que nem sequer sou crente!)

quarta-feira, março 03, 2004

Nova Casa a Visitar

Tenho fé que será um grande casarão, um dia destes... Sejas benvinda à blogosfera e... Boa Sorte!

Assuntos proibidos

Detesto pessoas que estão sempre a utilizar lugares comuns. Frases como "Sou um cidadão do mundo", "Até o mais caudeloso dos rios nasce num pequeno riacho" ou ainda "Perder um amigo é pior do que perder um amante" enervam-me. Não que não possam, de facto, ser verdadeiras, mas porque os seus utilizadores fazem questão de as aplicar em 80% das suas alegações numa conversa.
Da mesma forma, repudio conversas chamadas "de café". Futebol, religião e polítiquices (e não política) são temas proibidos na minha vida. Raramente gosto de falar dessas coisas. Só quando quero provocar uma "tempestade" para que me deixem sossegada no meu canto.
Os leitores mais assíduos do Mitus terão reparado que me recuso a inserir posts sobre as politiquices do dia-a-dia, sobre as merdinhas do futebol ou, pior ainda, sua santidade o Papa. (nem sequer sei se se escreve com "p" maíusculo ou não!)
Também eu lamentei a morte do jovem jogador. Não achei que uma foto dele num post fosse mudar alguma coisa.
Também tenho a minha opinião acerca do aborto e das restantes (a)políticas governamentais, mas não acho que deva opinar. Não voto nas eleições. (Sim, eu sei que devia, que é um dever do cidadão, blá, blá, blá... lugares-comuns.)
Vai daí, pus-me agora a pensar... Se calhar todas estas reflexões serão lugares-comuns...
Desculpem-me pela impertinência! Sou, afinal, tão comum como todos.

segunda-feira, março 01, 2004

Ligações perigosas... ou não!

Ultimamente tenho feito umas ligações. Perigosas ou não, a verdade é que elas estão aí ao lado e à vista de quem quiser ver!

Coisas nossas

Temos a impertinente mania de dizer: "esta é a minha música", ou "este é o meu dia", ou ainda "azul é a minha cor".
Mentiras.
Felizmente que essas coisas podem ser partilhadas. E normalmente sabem melhor quando o são.
"Esta é a nossa música", ou "Este é o nosso dia" soa sempre a partilha e a tolerância. Bens tão escasso, nos dias de hoje...

Infinitamente resignada

Já não há nada a fazer. O mundo quere-me assim, desta forma absorta e estupidificante. Sinto-me burra, (fútil como dizia o "vadio"), estúpida e absolutamente incoerente. Como é que alguém me pode dizer "Muito bem! Excelente! Repita, por favor!" quando no fundo eu sinto que nessa altura só merecia um "...da-se..." ou ainda um "como é que foste capaz de descer tão baixo?".
Nunca mais quero ser assim. Problema meu, certo?
Ainda por cima há a merda do "nunca" que "nunca" se deve dizer!
Bolas! Mas quem é que disse a alguém que eu gosto de ser assim? Tou farta de mim assim: sempre indignada com tudo, insatisfeita comigo e com os outros...
Já me aborreço!
Hoje deixei-me de indignações.
Quero resignar-me à minha estupidez infinita.
Ponto final.